A empresa anunciou no início da semana que direcionará os usuários dos Estados Unidos a uma pesquisa opcional, realizada pelo Delphi Research Center (Centro de Pesquisa Delphi) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), por meio de um link que estará na parte superior de seus feeds de notícias. O Google já está realizando algo semelhante por meio de seu aplicativo de recompensas de opinião.
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A gigante das mídias sociais disse que a CMU não compartilharia respostas individuais de pesquisas com a empresa e “o Facebook não compartilhará informações pessoais com os pesquisadores”.
A companhia diz que também expandirá seus mapas de prevenção de doenças –dados agregados de localização usados pelos pesquisadores para rastrear o movimento da população em meio a medidas de distanciamento social– e introduzirá outros três novos.
Essas novidades incluem um mapa que ajudará a prever onde os casos de coronavírus surgirão a seguir e outro que terá a finalidade de rastrear a distância que as pessoas têm viajado ao sair de casa, com objetivo de contribuir na análise dos pesquisadores sobre o funcionamento das ordens de isolamento.
As empresas de tecnologia, incluindo Apple, Google e Facebook, foram convidadas pelas autoridades a aproveitar dados de bilhões de usuários para ajudar pesquisadores e governos a implementar melhor suas respostas ao coronavírus. Na semana passada, o Google começou a publicar informações de localização anonimizadas para rastrear a quantidade de espaços públicos movimentados como centros de transporte, escritórios, lojas e parques, durante a pandemia, a fim de ajudar a mapear a eficácia da medida de isolamento social até agora.
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