As conclusões preliminares, que não passaram por uma análise rigorosa de outros cientistas, apareceram no servidor pré-impressão bioRxiv também nesta quinta-feira.
LEIA MAIS: Oferta da Uber por GrubHub reacende preocupações com taxas cobradas a restaurantes
De acordo com os pesquisadores, alguns dos macacos que receberam uma única dose da vacina desenvolveram anticorpos contra o vírus dentro de 14 dias, e todos desenvolveram anticorpos protetores dentro de 28 dias, antes de serem expostos a doses altas do vírus.
Após a exposição, a vacina pareceu evitar danos aos pulmões e impediu o vírus de criar cópias de si mesmo, mas este continuou a se replicar ativamente no nariz.
Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da London School of Hygiene & Tropical Medicine, disse que os dados dos macacos “com toda a certeza” são uma boa notícia.
LEIA TAMBÉM: Trump ameaça impor novos impostos sobre empresas que fabricam produtos fora dos EUA
No mês passado, pesquisadores britânicos começaram a aplicar doses da vacina em voluntários humanos em um teste de segurança pequeno. Até 13 de maio, 1 mil pessoas haviam recebido a vacina.
Normalmente, pode demorar até 10 anos para se desenvolver uma vacina eficaz, mas a urgência da pandemia resulta em cronogramas acelerados, e algumas autoridades estimam que tal vacina poderia estar disponível para uso emergencial já no final deste ano. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.