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A carta, publicada hoje (24) pelo jornal “The Australian”, foi datada quatro meses depois de o representante da rainha Elizabeth na Austrália, John Kerr, tomar a decisão inédita de demitir Whitlam sem alertar o palácio ou o primeiro-ministro.
“O que você fez ano passado foi correto e corajoso –e, quando a hora chegou, a maioria dos australianos parece ter apoiado a sua decisão.”
A carta foi revelada em um extrato do livro “A Verdade das Cartas do Palácio: Enganação, Emboscada e Demissão em 1975”, escrito por Paul Kelly e Troy Bramston, com lançamento marcado para o próximo mês.
A demissão de Whitlam permanece como um dos eventos políticos mais polarizadores, porque representou um nível de intervenção sem precedentes na Commonwealth.
Historiadores afirmam que a verdadeira história por trás da demissão de Whitlam durante um impasse político sobre o orçamento nunca foi contada ao país e, em 2016, um historiador processou os Arquivos Nacionais da Austrália para ter acesso às cartas entre Kerr e a rainha Elizabeth. (Com Reuters)
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