Toby Melville/Reuters
O duque e a duquesa de Sussex fizeram vários comentários sobre questões raciais desde que deixaram suas funções oficiais na família real
O príncipe britânico Harry e sua esposa, Meghan, pediram o fim do “racismo estrutural”, dizendo que trava o desenvolvimento de jovens de ascendências diversas na mais recente investida deles em questões politicamente sensíveis, geralmente evitadas pela família real britânica.
Em uma entrevista para o jornal “The Evening Standard”, Harry disse que o Reino Unido poderia ser um lugar melhor se os brancos entendessem mais sobre aqueles “de pele diferente”.
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“Enquanto existir racismo estrutural, haverá gerações de jovens de cor que não começam suas vidas com a mesma igualdade de oportunidades que seus pares brancos”, escreveu o casal em artigo para o jornal.
O duque e a duquesa de Sussex fizeram vários comentários sobre questões raciais desde que deixaram suas funções oficiais na família real no final de março e se mudaram para a Califórnia.
Harry, de 36 anos, afirmou ao Standard que foi despertado para as questões enfrentadas pelos negros e outras minorias étnicas desde que conheceu Meghan, cujo pai é branco e a mãe é afro-americana.
“Eu não estava ciente de muitas das questões e dos problemas dentro do Reino Unido e também globalmente. Eu achava que sabia, mas não sabia”, disse ele.
“Não se trata de apontar o dedo, não se trata de culpar. Serei a primeira pessoa a dizer, de novo, que se trata de aprender”, declarou Harry ao jornal. (Com Reuters)
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