Guilherme Martins: “Minha inspiração vem da conexão das marcas com a cultura, criando estratégias que têm como foco o consumidor e libertam as marcas a irem além”
“Estou feliz e entusiasmado com o desafio de trazer novas experiências aos consumidores brasileiros, alinhadas às tendências globais. Nessa minha nova função, pretendo continuar unindo as minhas duas grandes paixões: Marketing e Pessoas. Minha inspiração vem da conexão das marcas com a cultura, criando estratégias que têm como foco o consumidor e libertam as marcas a irem além de suas categorias convencionais, causando um impacto significativo na sociedade”, afirma Guilherme.
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O executivo entrou na Diageo em 2016, egresso de grandes empresas de consumo como General Mills, Natura e Whirpool. Naquele ano, assumiu o núcleo de Novos Negócios e a missão de implementar novas estratégias e impulsionar os resultados a longo prazo. Ao assumir a função de Diretor do Portfólio Reserve no Brasil, foi responsável por liderar iniciativas com o objetivo principal de fomentar a cultura da coquetelaria no Brasil, por meio da mudança da percepção das pessoas em relação ao coquetel e da educação sobre esse universo.
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Gestão, pessoas e licença-paternidade na Diageo
Em agosto de 2021, quando assumiu a liderança da unidade de negócios no México, Guilherme falou à Forbes Brasil sobre licença-paternidade estendida. Na ocasião, o executivo narrou a experiência de ficar afastado por seis meses após o nascimento do segundo filho. A companhia conta com uma política de licença-familiar que, desde 2019, oferece a todos os colaboradores pais e mães uma licença de 26 semanas, ou seja, seis meses para cuidar de seus filhos a partir do nascimento ou adoção. A política inclui a manutenção de salários e benefícios, e vale para todos os tipos de casais.
“Ao meu ver, o discurso de diversidade, inclusão e equidade precisa ser mais que um discurso. Ações afirmativas que forçam essa transformação é uma necessidade – caso contrário, a mudança será marginal. Ações como essa reforçam o compromisso das empresas, trazem orgulho aos funcionários e, com certeza, fidelização, o que faz com que o clima da empresa evolua muito. As empresas precisam refletir sobre qual papel querem assumir como protagonistas na evolução da sociedade. Além disso, precisam entender que equidade e diversidade refletem em melhores negócios. Discurso sem ação não é suficiente”, destacou Guilherme.