O choque de petróleo atingiu em cheio o Brasil. Um assunto que pode ter passado despercebido em meio a todo o caos envolvendo o coronavírus, os preços de petróleo foram intensificados após falta de acordo em cortes de produção por parte da Rússia e Opep, em particular a Arábia Saudita.
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Com isso, o país teve deflação de 0,31% no mês, segundo o IBGE. O resultado é a menor variação mensal desde agosto de 1998, quando chegou a -0,51%. No acumulado do ano, o IPCA registrou 0,22% e, nos últimos 12 meses, ficou em 2,40%.
O principal impacto negativo, foi o grupo de Transportes, que teve queda de 2,66%, representando -0,54 ponto p.p. no IPCA de abril.
A maior contribuição positiva no IPCA de abril (0,35 p.p.) veio de Alimentação e Bebidas (1,79%), que segue aumentando e acelerou em relação ao resultado do mês anterior (1,13%).
No mundo, a semana se encerra de forma positiva, com as bolsas asiáticas e europeias apresentando uma alta generalizada hoje, favorecidas por sinais de alívio nas recentes tensões comerciais entre EUA e China.
Informações da comunicação oficial chinesa afirmam que negociadores comerciais do país e dos Estados Unidos conversaram por telefone hoje, prometendo criar condições favoráveis para a fase 1 do acordo comercial entre os países.
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