Às 10:11, o dólar avançava 1,85%, a R$ 5,4264 na venda. Na máxima da sessão, o dólar saltou a R$ 5,4430, maior nível desde o final de maio. O principal contrato de dólar futuro subia 1,46%, a R$ 5,4345.
“A avaliação da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, de que provavelmente o pior da crise ficou para trás levou os negócios na Europa ao campo positivo. Contudo, no restante do mundo, predomina o sentimento de cautela com o avanço do número de casos, especialmente nos EUA”, disseram analistas do Bradesco em nota.
Lagarde disse hoje que a zona do euro “provavelmente superou” o pior da crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, mas a recuperação será irregular.
No exterior, refletindo movimentos de aversão a risco, o dólar ganhava contra os principais pares do real, como peso mexicano, lira turca, rand sul-africano e dólar australiano.
A autarquia tem marcado sua presença nos mercados com leilões de swap tradicional, e na véspera vendeu US$ 750 milhões em leilão com compromisso de recompra, mas muitos analistas pensam que essas medidas têm impacto limitado sobre os mercados de câmbio.
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Hoje, o Banco Central fará leilão para rolagem de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em novembro de 2020 e fevereiro de 2021.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão com variação positiva de 0,06%, a R$ 5,3278 na venda. (Com Reuters)
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