Nesta sexta-feira, o dólar à vista subiu 1,15%, a R$ 5,2185 na venda. Em julho, a moeda caiu 4,07%, maior baixa mensal desde dezembro de 2019 (-5,37%). Em 2020, a cotação ainda sobe 30,04%, o que deixa o real com o pior desempenho global no período.
Leia mais: Forbes promove primeiro webinar sobre Saúde Mental nas empresas. Participe
De maneira geral, o cenário ainda é turvo, mas não se espera que o real volte a sofrer depreciações como a que levou a moeda para perto de R$ 6 por dólar em meados de maio.
Leia também: Gol tem prejuízo de quase R$ 2 bilhões no 2º trimestre
“Esperamos que a moeda negocie dentro de um intervalo entre R$ 5 e R$ 5,50”, disseram analistas do Bank of America em relatório. “Esperamos que o banco central continue intervindo para mitigar a volatilidade e que a taxa de câmbio permaneça fraca para refletir elevado prêmio de risco em meio ao cenário macroeconômico frágil e às baixas taxas de juros”, concluíram. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Participe do canal Forbes Saúde Mental, no Telegram, e tire suas dúvidas.
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.