A rodada é anunciada no momento em que o país debate a transparência na indústria de investimentos, discussão que teve início com a nova campanha de marketing do Itaú, que colocou em xeque os modelos de remuneração das corretoras independentes – incluindo a XP, da qual o banco é dono de 49,9%.
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Com 130 mil clientes e pouco mais de três anos em operação, a Warren hoje conta R$ 2 bilhões de ativos sob gestão e deve multiplicar esse patrimônio por cinco até o fim de 2021, atingindo a marca de R$ 10 bilhões. A plataforma oferece ao todo 400 produtos, incluindo sete fundos próprios, e, apesar das dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19, dobrou o patrimônio que gerencia e ainda contratou, remotamente, 30% do atual quadro de 280 funcionários. Agora, o objetivo é recrutar mais 80 nomes até o fim do ano.
“A nossa meta é seguir investindo, principalmente em tecnologia. Vamos continuar entregando a melhor experiência de investimento para os usuários das nossas plataformas em um modelo totalmente alinhado aos interesses do investidor, pauta que ganhou ainda mais relevância nos últimos tempos”, explica Tito Gusmão, CEO da corretora.
Outro destino do investimento é no desenvolvimento de novas soluções para a plataforma para parceiros, a Warren for Business. “Queremos dobrar a nossa base de parceiros. Hoje temos mais de 200 conectados e pretendemos chegar a 400 até o fim do ano”, antecipa Gusmão. “Para isso vamos investir em ampliar a oferta de produtos e serviços, como seguros, previdência e planejamento financeiro, tudo isso integrado em uma plataforma white label que prima por ajudar o parceiro a construir seu negócio.”
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