No entanto, a Marriott ecoou os comentários do rival menor, Hilton, na semana passada, dizendo que agora espera um aumento gradual nas taxas de ocupação em todo o mundo, embora possa levar alguns anos para que retornem aos níveis de demanda do período anterior à pandemia.
LEIA MAIS: Conheça o louco por negócios que transformou a Marriott em potência mundial
A Marriott disse que estava vendo uma recuperação em todas as regiões, com a taxa de ocupação global indo a 34% na semana encerrada em 1º de agosto, ante 11% na semana encerrada em 11 de abril. Na China, os níveis de ocupação atingiram 60%.
A empresa disse que reabriu 91% de seus hotéis em todo o mundo, em comparação com 74% em abril.
Em uma base ajustada, a Marriott informou prejuízo de US$ 0,64 por ação no segundo trimestre, maior do que a expectativa dos analistas de prejuízo de US$ 0,42 por ação, de acordo com dados da Refinitiv.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.