Em seu cenário base, contudo, a pasta prevê que a dívida bruta seguirá em ascensão nos próximos anos até atingir 100,8% do PIB em 2026. A partir de então, ela recuaria até 98% do PIB em 2029.
O ministério também piorou sua estimativa para a dívida líquida a 68,2% do PIB neste ano, sobre 67,8% anteriormente.
As contas consideraram uma queda real do PIB de 5% em 2020, em linha com a projeção do mercado apontada no boletim Focus de 19 de outubro. Antes, a equipe econômica vinha considerando uma retração de 4,7% para a atividade econômica.
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