O acordo levou quase sete anos para ser elaborado e provavelmente levará pelo menos mais um ano para entrar em vigor. Ele faz parte de uma nova relação com a China, que a UE vê ao mesmo tempo como parceira e rival sistêmica.
As empresas europeias obterão permissão para operar na China em setores como carros elétricos, hospitais privados, imóveis, publicidade, indústria marítima, serviços de nuvem de telecomunicações, sistemas de reserva de companhias aéreas e assistência em escalas. Alguns requisitos de que as empresas operem como parte de “joint ventures” com parceiros chineses serão suspensos.
O acordo inclui compromissos sobre mudanças climáticas e direitos trabalhistas. Os compromissos são recíprocos, mas o mercado da UE já é muito mais aberto. Bruxelas cedeu em questões relacionadas a energia, mas diz que sua oferta à China consiste principalmente em garantir a abertura existente. (Com Reuters)
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