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Início / Forbes Money / Como seguir os passos da Anitta e ter rentabilidade em moeda estrangeira sem sair do Brasil

Como seguir os passos da Anitta e ter rentabilidade em moeda estrangeira sem sair do Brasil

Diversificar a carteira com ativos ligados a moedas fortes no exterior pode ser uma boa estratégia a longo prazo

Kariny Leal
04/05/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Alexandre Schneider/Getty Images
Alexandre Schneider/Getty Images

Diversificar a carteira com ativos ligados a moedas fortes no exterior pode ser uma boa estratégia a longo prazo

Interpretar músicas em vários idiomas diferentes e lançar trabalhos fora do Brasil pode não ser para qualquer um, mas otimizar investimentos em moedas além do real pode funcionar para muita gente. Na última quinta-feira (29), a cantora brasileira Anitta afirmou em entrevista coletiva em Miami, nos Estados Unidos, que metade da sua renda está atrelada a investimentos e trabalhos em outras moedas para além do real brasileiro.

“Infelizmente, para nós, brasileiros, o dólar está a quase R$ 6,00, mas isso faz com que a rentabilidade do meu trabalho aumente, com essa alta da moeda norte-americana. Hoje consegui que metade da minha renda já seja proveniente de outras moedas que não o real.”

VEJA TAMBÉM: Dólar deve subir, mas rali perderá força mais à frente em 2021, diz Fórum

Para quem não tem a fama e o patrimônio da cantora, ainda há esperança. Alocar parte dos investimentos em ativos indexados ao dólar, ou outra moeda externa, sem precisar sair do Brasil é algo possível para investidores de todos os tamanhos.

Estrategistas e gestores de investimentos consultados pela Forbes explicam que investir em ativos indexados a uma moeda estrangeira é uma alternativa que deve ir além dos momentos de depreciação do real, como o atual, mas fazer parte de uma estratégia de diversificação de riscos. Os especialistas acreditam que o dólar permaneça acima dos R$ 5,00 até o fim deste ano, e não abaixo disso.

O diretor de investimentos da BS2 Asset, Mauro Orefice, defende que todos deveriam ter parte da carteira dolarizada, independentemente do cenário macroeconômico. “Dolarizar a carteira é olhar a longo prazo. Você diminui o risco ao real e se expõe a uma moeda mais forte. A partir daí, a exposição pode ser maior ou menor dependendo do objetivo.”

Segundo Orefice, há pelo menos quatro anos o número de alternativas de produtos em dólar oferecidos ao mercado brasileiro vem aumentando. O movimento começou com investidores maiores, que têm investimentos mais robustos, e agora traz os menores. Para ele, essa direção claramente se reforçou pelo aumento de investidores do público em geral em renda variável e foi favorecida pelas dificuldades do cenário doméstico.

Para quem ainda é mais conservador nesse quesito, o diretor de investimentos diz que estratégias de renda fixa e crédito, que têm rendimentos mais baixos que os investimentos em ações, podem ser boas alternativas, mas alerta que qualquer exposição ao dólar já representa algum risco. Para quem quer começar com pouco, Orefice fala sobre fundos atrelados ao ouro, que podem ter aportes mínimos de R$ 500,00, e são expostos à variação cambial e à cotação do ouro.

O estrategista Ativa Investimentos, Luiz Fernando Carvalho, reforça que pessoas com diferentes perfis de investimentos podem aproveitar os produtos indexados a moedas estrangeiras, mas pondera que é importante ter conhecimento técnico do assunto ou uma assessoria de investimento qualificada. “Melhor do que ficar comprando dólar como antigamente e guardar debaixo do colchão.”

Carvalho aponta algumas alternativas para quem deseja seguir esse caminho: fundos de investimentos no exterior, que podem ser em ações, renda fixa, moeda ou imobiliário; os BDRs (Brazilian Depositary Receipts, na sigla em inglês), ações da bolsa americana que podem ser negociadas aqui na B3, em reais, seguindo preço no exterior; e os ETFs (Exchange-traded Funds), que simulam um portfólio e são negociados como se fossem uma ação e podem seguir índices do exterior.

Quanto aos BDRs, o head de renda variável da Órama, Sergio Franco, comenta que é uma boa alternativa por não depender diretamente do câmbio. “Acreditamos que mesmo em um cenário onde o dólar perde valor, ainda faz sentido ter esse investimento em carteira dado que através de BDRs o cliente se expõe a ativos de fora do Brasil e a esperada retomada desses mercados.”

Em abril, o dólar registrou queda de 3,5% ante o real, e fechou o mês a R$ 5,337, o menor patamar desde o fim de janeiro. O Boletim Focus do Banco Central projeta que o câmbio fique em algo próximo a esse nível até o fim do ano, e feche 2021 a R$ 5,40, de acordo com o último relatório divulgado ontem (3), que marca o mesmo valor para o fim de 2022.

Apesar da correção no câmbio, os especialistas reforçam que é importante manter ativos em moeda estrangeira, independentemente das projeções ou das oscilações diárias das moedas, especialmente pela diversificação de riscos geográficos que esses ativos oferecem para as carteiras de investimentos.

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