Um porta-voz da Xiaomi disse que empresa está acompanhando as novidades de perto, mas não deu detalhes.
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Funcionários do Departamento de Defesa não estavam imediatamente disponíveis para comentar.
O departamento designou a empresa como tendo laços com os militares da China e a colocou em uma lista que restringia o investimento dos EUA na empresa. Sete outras companhias chinesas também foram colocadas sob restrições semelhantes.
A Xiaomi partiu para a ofensiva entrando com um processo contra o governo norte-americano, chamando sua decisão de “ilegal e inconstitucional” e negando qualquer vínculo com os militares da China.
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Pouco depois dessa vitória, a “Reuters” informou que outras empresas chinesas presentes na mesma lista negra estavam considerando ações semelhantes.
A Xiaomi estava entre as maiores empresas de tecnologia chinesas que o ex-presidente Donald Trump visava por supostos laços com os militares chineses. (Com Reuters)
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