Eles caíram apenas 1,6%, para US$ 540 bilhões, disse o relatório, apoiados por estímulos fiscais em países que hospedam trabalhadores migrantes, uma mudança nos fluxos de dinheiro para o digital e – com menos pessoas viajando devido à pandemia de coronavírus – mais dinheiro enviado por via formal em vez de canais presenciais.
“A resiliência dos fluxos é notável. As remessas estão ajudando a atender à crescente necessidade de sustento das famílias”, disse Dilip Ratha, principal autor do relatório.
Em contraste, o IED (Investimento Estrangeiro Direto) em países de baixa e média renda, excluindo a China, caiu mais de 30% em 2020, disse o relatório.
O Banco previu que as remessas, que caíram 4,8% durante a crise financeira de 2009, subirão 2,6% em 2021 e 2,2% em 2022, impulsionadas por uma recuperação esperada no crescimento global.
O Banco Mundial disse acreditar que o verdadeiro tamanho das remessas, incluindo fluxos informais, é maior do que o relatado oficialmente, e pediu uma melhor coleta de dados. (Com Reuters)
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.