O banco destacou os indicadores do primeiro trimestre, com a taxa de mobilidade caindo menos que o esperado, apesar da segunda onda de Covid-19, melhor adaptação dos negócios à pandemia e aceleração da vacinação.
“Para o segundo trimestre de 2021, esperamos que a tendência de recuperação continue à medida que as restrições de mobilidade são suspensas”, disse o BofA em nota. “Notavelmente, indicadores antecedentes apontam atividade mais forte em abril”, acrescentou.
Para 2022, a expectativa é que o PIB cresça 2,1%, mesmo número de antes.
Também hoje (1), o Goldman Sachs elevou acentuadamente a sua previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2021, para 5,5%, ante 4,6% anteriormente, uma das perspectivas mais altas para a maior economia da América Latina.
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