Com esse resultado, o índice passou a acumular em 12 meses alta de 34,61%. O dado de julho ficou abaixo da expectativa em pesquisa da “Reuters” de avanço de 0,21%.
No mês, as Matérias-Primas Brutas registraram queda de 1,78% dos preços, depois de saltarem 3,66% em junho, influenciadas principalmente por minério de ferro (8,75% para -0,51%), soja em grão (-1,51% para -9,03%) e milho em grão (-0,11% para -8,52%).
“Áreas de cultivo nos Estados Unidos seguem ameaçadas pela baixa umidade, o que pode interromper precocemente a desaceleração dos preços desses grãos. Em contrapartida, a valorização do real deve contribuir para que os preços dessas commodities mantenham-se bem comportados no Brasil”, explicou André Braz, coordenador dos índices de preços.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, avançou 0,70% em julho, de alta de 0,72% em junho.
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O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. (Com Reuters)
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