Hoje (1º), às 14h20, horário de Brasília, o BTC era cotado a US$ 41.156 (R$ 214 mil), com queda de 0,41%, e o ETH estava a US$ 2.563 (R$ 13 mil), com alta de 4,78%.
“Esta é uma determinação profundamente equivocada que, se adotada, fará muito mais mal do que bem aos interesses dos Estados Unidos”, declara Jake Chervinsky, advogado focado em cripto, em uma longa thread no Twitter explicando como o projeto poderia impactar a crescente indústria de criptomoedas.
O projeto de lei – que foi aprovado em votação preliminar no Senado nesta última semana – propõe tributar os lucros das criptomoedas para financiar o investimento em infraestrutura dos EUA, além de determinar a função do ‘corretor’ durante as transações de criptos e ampliar a coleta de informações dos investidores.
“Quando alguma operação for feita, será necessário apresentar uma declaração pautada sob um regime regulatório de informações”, afirma o site Coindesk, após uma análise do projeto de lei.
O termo corretor pode ser aplicado a mineradoras, startups de DeFi (Finanças descentralizadas, na sigla em inglês) e outros que terão que preencher diversos documentos.
“As coisas estão indo rápido, o que pode parecer assustador”, afirma Chervinsky. “Não é preciso entrar em pânico. Este projeto não é final e ainda pode ser alterado.”
Desde que a China se tornou mais rígida com a mineração em seu país, os Estados Unidos surgiram como um possível novo lar para muitos dos mineradores, pois, aqueles que validavam transações de criptomoedas foram expulsos do país asiático.
No entanto, os legisladores que temem que a mineração poderia acelerar as mudanças climáticas, sinalizaram que estão insatisfeitos com o crescimento do setor nos Estados Unidos.
Especialistas estão alertando que a linguagem usada no projeto de lei corre o risco de ampliar as definições dos que fornecem software e hardware.
“Por enquanto, a sorte é que o projeto de lei não definiu uma quantidade de clientes para os mineradores”, aponta Brito.
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