“Nossa situação fiscal ainda requer um trabalho constante para continuidade do processo de consolidação”, disse ele em audiência na CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso, após pontuar que o risco da dívida mais alta do Brasil está traduzido nos juros.
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O secretário apontou que, após a explosão de gastos extraordinários no ano passado em meio à pandemia de Covid-19, um grande desafio do Tesouro é hoje lidar com novo nível de dívida mais alta, o que exige mais emissões para fins de rolagem.
“Nossas emissões estão hoje quase três vezes acima do que eram antes da pandemia. Então antes a gente emitia quase R$ 60 bilhões (por mês), agora em média a gente emite R$ 140 bilhões”, disse.
Na pandemia, o prazo médio das emissões chegou a cair para dois anos, sendo que agora o Tesouro conseguiu esticá-lo a quase cinco anos.
Funchal frisou que a regra é importante para os agentes econômicos e que coloca um limitador na elevação das despesas, o que previne aumento de dívida ou da carga tributária. (Com Reuters)
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