A pasta também previu que a dívida bruta fechará o ano em 81,2% do PIB, ante 88,8% em 2020, caindo a 79,8% do PIB em 2022.
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De um lado, o governo aumentou a projeção de receitas líquidas em R$ 31,5 bilhões, a R$ 1,508 trilhão.
Contribuiu nesse sentido o crescimento de R$ 19,5 bilhões visto para receitas não administradas pela Receita Federal, sensibilizadas sobretudo pelo aumento esperado no recebimento de dividendos (+ R$ 7,9 bilhões) e com a exploração de recursos naturais (+ R$ 7,7 bilhões), linha que é afetada principalmente por royalties de petróleo.
O governo também elevou a perspectiva para a arrecadação em 2021 com impostos (+R$ 9,6 bilhões) e para o Regime Geral de Previdência Social (+ R$ 10,2 bilhões).
Segundo o relatório, a despesa primária como proporção do PIB fechará o ano em 19%, abaixo do patamar realizado em 2018 (19,3%).
“A tendência é de queda para 2022, quando, de acordo com o projeto de Lei Orçamentária Anual, poderá atingir 17,5% do PIB, percentual inferior ao observado em 2014 (18,1%). Essa tendência mostra a efetividade da principal âncora fiscal do país, o teto de gastos”, defendeu o Ministério da Economia. (Com Reuters)
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