O afrouxamento das restrições adotadas para conter o coronavírus tem ajudado a demanda, mas muitas empresas informaram problemas logísticos, escassez de produtos e de mão de obra.
O subíndice de produção caiu a 59,0 de 61,1 em julho. Leitura acima de 50 indica crescimento.
“As indústrias da zona do euro informaram outro mês de forte produção em agosto, dando continuidade ao crescimento pelo 14º mês seguido”, disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.
“Entretanto, a questão principal foi de novo a alta de componentes, com fornecedores incapazes de produzir peças suficientes ou enfrentando falta de capacidade de embarque para atender à demanda logística.”
Como resultado, as fábricas novamente elevaram com força os preços cobrados.
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Apesar desses preços, a demanda permaneceu resiliente e as fábricas aumentaram seus trabalhos em atraso mesmo tendo contratado mais funcionários e reduzido seus estoques de bens finalizados. (Com Reuters)
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