Após o fechamento das bolsas de valores mundiais, Zuckerberg perdeu uma posição no ranking de bilionários do mundo da Forbes, passando a ocupar o 6° lugar na lista, com US$ 116,8 bilhões.
LEIA MAIS: Bilionários brasileiros perdem mais de R$ 50 bilhões em setembro
Frances Haugen, uma ex-gerente de produtos, foi contratada para criar ferramentas que impedissem que o Facebook fosse usado por usuários para manipular movimentos políticos e interferir nas eleições dos Estados Unidos, como havia ocorrido em outras ocasiões. Ela afirmou em entrevista ao The Wall Street Journal que ficou “frustrada com a falta de transparência da empresa sobre o potencial de suas plataformas de causar danos e a falta de vontade de resolver essas falhas”.
A ex-funcionária de Zuckerberg deve testemunhar amanhã (5) no Congresso dos EUA. Antes de vir a público, ela havia denunciado as práticas da empresa de forma anônima, sob a proteção jurídica da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), segundo o jornal norte-americano.
Haugen deixou o Facebook em maio, após trabalhar quase dois anos ali. Ela afirmou que entrou no cargo com esperanças de ajudar a rede social a consertar seus pontos fracos. Porém, sua equipe tinha poucos recursos, e ela sentiu que a empresa colocava o crescimento e engajamento do usuário à frente dos efeitos nocivos de suas plataformas, que foram identificados em pesquisas feitas pela própria rede social.
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Tenha também a Forbes no Google Notícias.