Oriunda da Y Combinator, famosa aceleradora de startups do Vale do Silício, nos Estados Unidos, a Jeeves surgiu em 2019 como uma plataforma de cartões para ajudar empresas de alto crescimento com pagamentos em várias moedas de forma unificada.
Posteriormente desenvolveu estruturas financeiras locais para ajudar clientes a gerirem despesas de forma mais abrangente inclusive com pagamento de salários e de fornecedores, também oferecendo linha de crédito em moeda local e meios de pagamento independentemente do país e da moeda.
“Sabemos que o Brasil fornece boas oportunidades e esperamos expandir nosso negócio em uma boa escalabilidade para o mercado brasileiro”, disse Fernando Torres, diretor das operações da Jeeves no Brasil.
“Temos clientes em fase de negociação que no momento não podemos divulgar, mas, estimamos que a base chegue rapidamente na casa dos milhares dentro de um ano”, acrescentou. Ele não informou que percentual da nova captação será destinado ao Brasil.
A rodada de recursos foi liderada pela Tencent e incluiu também o fundo soberano de Cingapura GIC, a Universidade de Stanford, os fundos de capital de risco Andreessen Horowitz, CRV, Silicon Valley Bank, FT Partners, Clocktower Ventures, Urban Innovation, Haven Ventures, Gaingels, Spike Ventures, além de fundadores de big techs como Meta, Apple, Amazon, Netflix e Google.