O PMI da indústria caiu a 51,8 em abril de 52,3 em março, quando o setor voltou a crescer depois de quatro meses em território de contração.
O mês de abril foi marcado por uma expansão mais forte dos fabricantes de bens ao consumidor, mas houve desacelerações para os segmentos de bens de capital e de bens intermediários.
A produção aumentou pelo segundo mês seguido, mas o ritmo perdeu força em relação a março, com os entrevistados citando o peso da fraqueza no setor automotivo, a pressão inflacionária e a escassez global de matérias-primas.
Além dos preços elevados, a incerteza entre os clientes também restringiu o aumento das vendas, segundo as empresas, e as novas encomendas cresceram pelo segundo mês, mas a um ritmo mais fraco.
As empresas também tiveram que lidar em abril com a pressão dos custos dos insumos, em meio à volatilidade nos preços da energia, escassez de matérias-primas e a guerra na Ucrânia. A taxa de inflação desacelerou na comparação com março, mas ainda assim foi substancial segundo os padrões históricos, de acordo com a S&P Global.
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Os produtores continuaram a repassar aos clientes os custos adicionais, e a taxa de inflação dos preços de venda também foi acentuada.
Mas a confiança empresarial melhorou no setor, com expectativas de demanda mais forte, diversificação da produção, planos de investimento e condições estáveis após a eleição presidencial.
Isso ajudou na criação de empregos em abril, à taxa mais intensa desde outubro passado.