“A partir daí, a perspectiva é de queda contínua até o patamar de 69,9% do PIB em 2031”, disse o Tesouro Nacional em relatório publicado hoje (29), acrescentando que, ao longo do tempo, o crescimento econômico e a melhora nos resultados fiscais primários abrirão espaço para a queda da dívida.
Para a dívida líquida, a perspectiva é de crescimento mais persistente, com expectativa de queda apenas a partir de 2028, com o indicador sendo pressionado por mais tempo pelo diferencial entre a taxa de juros e a taxa de crescimento do PIB.