A operação, com prazo de cinco anos, reforça a aposta do BV, maior financiador de carros seminovos do país, nos chamados “negócios verdes”.
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“Vamos entrar mais nesse ecossistema”, disse o diretor executivo de varejo do BV, Flavio Suchek, sobre oportunidades de mercado que o banco enxerga de participar em negócios ligados à indústria de carros elétricos e híbridos, mas não deu detalhes.
O foco nos “veículos verdes” também deve ajudar o BV na sua meta de neutralizar emissões de toda a frota de veículos que ele financia até 2023, via compra de créditos de carbono. O grupo afirma já ter compensado quase um milhão de toneladas de CO2 desde o início do programa, em 2021.
Esta é a terceira operação do IFC voltada para o setor, após ter repassado 275 milhões de dólares ao Banco Alfa e 200 milhões de dólares ao Itaú Unibanco, também para financiar a compra de veículos com emissão menor ou nula de carbono.
“E faz parte do acordo com o BV que haverá uma mensuração da redução de dióxido de carbono nos veículos financiados”, disse ele.