O levantamento, que voltou a ser divulgado após o fim da greve dos servidores do BC, mostra que a projeção para a alta do IPCA em 2022 caiu a 7,67%, de 7,96% na semana anterior. Para 2023, entretanto, passou de 5,01% para 5,09%.
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Os ajustes acontecem em meio revisões similares nas perspectivas para a inflação dos preços administrados. Para este ano o cálculo passou de 3,51% para 2,20%, mas para 2023 avançou de 5,99% a 6,15%.
A redução da projeção para os preços administrados em 2022 se dá após aprovação da lei que estabelece um teto para as alíquotas de ICMS sobre os setores de combustíveis, gás, energia, comunicações e transporte coletivo, que tende a ajudar a conter a alta dos preços este ano. Mas ela não tem efeitos duradouros e analistas avaliam que esses preços voltarão a pressionar a inflação geral no ano que vem.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento em 2022 foi elevada em 0,08 ponto percentual, a 1,59%. Para o ano que vem, a conta permaneceu em 0,50%