Segundo ele, em 2020 o Brasil teve índices de inadimplência anormalmente baixos, “que não condiziam com a realidade brasileira”, o que levou o Bradesco a ampliar a concessão de empréstimos, especialmente em linhas de maior risco, como para baixa renda e para pequenas e médias empresas.
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O executivo disse ainda que o banco não mudou suas taxas sobre a operação de risco sacado após o caso Americanas, que foi para recuperação judicial no mês passado, o que fez o Bradesco provisionar R$ 4,9 bilhõesis extras no resultado do quarto trimestre.