Auana Mattar, CIO da Tim Brasil, venceu o prêmio de mulher mais disruptiva em tecnologia. Disputavam com ela Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, Bibiana Leite, executiva do Youtube, a chilena Adriana Bassi, fundadora do Proyecto Aldea, e Rafaela Frankenthal, CEO e cofundadora do SafeSpace.
Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora, e a peruana Dely Goicochea Briceño, fundadora e presidente da Tecky Brains Makers, foram premiadas pelas iniciativas de maior impacto. As outras finalistas eram a também peruana Mariana Costa Checa, fundadora da Laboratoria, a brasileira Christiane Silva Pinto, product marketing manager do Google e fundadora do AfroGooglers, Ana Fontes, fundadora da RME (Rede Mulher Empreendedora) e a cientista da computação Nina da Hora.
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Em 2021, no primeiro Women in Tech Brazil Awards, sete mulheres foram premiadas e concorreram ao troféu global, que pela primeira vez foi dado a uma brasileira. Quem levou foi Nina Silva, CEO do Movimento Black Money, na categoria de mulher mais disruptiva em tecnologia.
O evento faz parte do Global Women in Tech, movimento de impacto social para incentivar a presença de mais mulheres na tecnologia. A final do prêmio global este ano será dia 13 de outubro, em Dubai.
Lindalia Junqueira participa desde 2018 e, em 2021, fundou o capítulo do movimento no Brasil, do qual é embaixadora. Hoje, no país, somente 20% dos cargos de TI são ocupados por mulheres, segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). “Mesmo com avanços, ainda há um longo caminho a trilhar para mais mulheres ocuparem o espaço de destaque e protagonismo que merecem”, diz Lindalia.