O Brasil ocupa o 13º lugar em uma lista elaborada pela empresa que mede sua geração de impacto econômico no mundo, considerando os 191 países onde o serviço está presente.
A plataforma afirma que gerou um impacto de R$ 7,7 bilhões na economia brasileira em 2018. Isso diz respeito à atividade comercial resultante das hospedagens no comércio dos bairros onde estão os hóspedes, bem como a renda recebida por anfitriões que recebem hóspedes pela plataforma.
“Nossos desafios são relacionados à contínua inovação do negócio e as constantes mudanças no comportamento do consumidor,” diz Leonardo Tristão, diretor-geral da Airbnb na América do Sul.
“Gerar mais compreensão e confiança aos consumidores em relação à plataforma, por exemplo, é um desafio constante,” afirma.
“Temos trabalhado bastante neste sentido e também, mostrado todos os benefícios que geramos às cidades.”
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A empresa tem procurado agregar mais serviços à sua oferta de acomodação nos últimos anos, como um marketplace de experiências, onde atividades são oferecidas por moradores locais, como voos de parapente no Rio ou aulas de fotografia no Mercado Municipal de São Paulo.
Atualmente, existem mais de 1.100 experiências ofertadas em todo o Brasil. A empresa vê este produto como um instrumento de turismo responsável, que também permite a geração de renda extra.
O marketplace de experiências produz sugestões personalizadas com base em critérios que incluem o valor da acomodação reservada e o histórico de busca do usuário na plataforma e usa tecnologias como machine learning para apresentar sugestões a usuários.
Este produto em particular é enfatizado pelo Airbnb como uma plataforma de empreendedorismo: a empresa afirma que anfitriões ganharam US$ 2.500 (R$ 10.386) em média por experiência em 2018, com alguns hosts ganhando mais de US$ 300.000 (R$ 1,2 milhão) por ano.
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