É exatamente esse valor que a Liga Ventures pretende oferecer por meio de suas ações e eventos. “A gente conecta startups com grandes empresas para gerar negócios através de programas de aceleração ou outras formas de conexão”, explica Guilherme Massa, sócio e cofundador da Liga Ventures. Para ele, o grande objetivo é fazer com que as duas vertentes se unam para construir e praticar a inovação aberta no sentido mais puro da palavra.
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Mesmo em meio à pandemia, o evento continua sendo uma oportunidade para que as startups apresentem suas ideias para todos os participantes – de investidores a grandes empresas. Tudo, claro, com toda a segurança do isolamento social, de maneira 100% online e gratuita. O Liga Open Innovation Summit começa amanhã (22) e tem seu encerramento marcado para quinta-feira (24). Nesses três dias, Massa destaca que o objetivo é “entregar a visão do que está acontecendo na prática no mercado atual”, que continuou inovando mesmo durante a crise do coronavírus.
“Queremos ajudar o setor de inovação do Brasil a enxergar com mais clareza o que pode e o que já está sendo feito a partir de startups”, diz. Sendo assim, a organização de atrações se divide em três grandes momentos. O primeiro contempla os cases de startups. “Vamos apresentar 60 casos efetivos ao longo dos últimos oito meses. E, junto com essas startups, também vão estar os executivos e responsáveis de inovação das empresas relacionadas.” Assim, o cofundador da aceleradora acredita que as duas partes terão espaço para falar de suas atuações e dificuldades.
Já a segunda trilha é de insights e tendências de mercado. “A Liga Ventures tem um braço de tendência de mercado chamado Liga Insight. Então também decidimos trazer para o evento painéis que discutissem a aplicação dessas tendências aqui no Brasil. Vamos falar sobre uso de dados, investimentos em startups, transações financeiras digitais, o mundo pós-pandemia e a integração do ecossistema de inovação para gerar valor para as empresas, por exemplo.”
Nesses três dias de painéis diversos e colaborativos, Massa espera conseguir mostrar para o mercado que a inovação aberta existe e pode ser colocada em prática com sucesso, principalmente em tempos de crise, ao contrário do que muitos pensam. A colaboração é a palavra chave para tudo isso. “Queremos abrir as fronteiras de pesquisa e desenvolvimento das empresas para o mercado de startups. Inovação aberta não é só uma manchete”, finaliza.
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