Quando usuários de dispositivos como o Echo, da Amazon, fazem uma pergunta ao assistente, a consulta é enviada a um dos datacenters da Amazon para várias etapas de processamento. Quando os computadores da Amazon emitem uma resposta, ela sai em formato de texto que deve ser traduzido em fala pelo assistente.
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A empresa disse que a mudança para o chip Inferentia melhorou a latência de alguns processos da Alexa em até 25%, a um custo 30% menor.
A Amazon também disse que o Rekognition, seu serviço de reconhecimento facial baseado em nuvem, começou a usar os chips, mas não informou quais já havia usado antes ou quanto do processamento já mudou para seus próprios chips. (Com Redação)
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