O estudo, realizado entre os dias 1 e 12 de março, analisou mais de 65 mil postagens nas redes sociais Instagram, Facebook, YouTube e Twitter, além das interações e enquetes promovidas pela startup Benditas Mães, para entender o que as pessoas estão falando a respeito e como estão se sentindo atualmente em relação aos dois cenários. Foram consideradas apenas postagens em língua portuguesa e utilizadas as variações das palavras “home office” , “trabalho remoto” , “tele trabalho” e “homeschooling”, com o objetivo de abranger as diferentes formas de escrita dos usuários e contemplar o maior conteúdo possível.
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Para os outros 42% que apresentaram sentimentos positivos em relação ao home office e ao homeschooling, a justificativa é a possibilidade de maior contato diário com familiares, filhos e pets, mais tempo para si e maior flexibilidade, além da economia de tempo e dinheiro, principalmente relacionada ao deslocamento.
Ainda assim, as práticas remotas evidenciaram um estresse familiar, com relatos de mães mencionando o acúmulo de funções da casa, do trabalho e do acompanhamento dos filhos nas aulas.
Como dados complementares à pesquisa de social listening, a startup parceira no estudo, Benditas Mães, promoveu uma enquete em suas redes sociais, com 110 respostas exclusivas via Instagram. Os resultados apontam que 82% das mães associam o homeschooling a sentimentos negativos, representados por emojis “tristes”, 70% relacionam o ensino à distância a estresse, ansiedade e ineficiência, 60% sentem-se menos produtivas no trabalho remoto e 40% associam o home office a sentimentos como ansiedade e sobrecarga.
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