A operação contou com a participação de colecionadores da América do Norte, Europa, Ásia, Oriente Médio e Austrália. No final, 16 licitantes estavam no páreo. O vencedor preferiu continuar anônimo.
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A imagem digital traz uma fotocopiadora alojada em um espaço de escritório no centro de Los Angeles, como uma lembrança nostálgica de uma tecnologia que já foi de ponta e agora caminha para a obsolescência. “É uma reflexão sobre as formas de inovação revolucionárias do passado e serve como uma metáfora para o contínuo processo de desenvolvimento da tecnologia moderna”, explica o artista.
A obra utiliza a mecânica do contrato inteligente embutido no NFT para criar uma peça Genesis autogerada que continuará a criar NFTs novos e discretos ao longo de, aproximadamente, um ano. A primeira geração, que acabou de ser vendida, produzirá um novo NFT por mês nos próximos seis meses. Cada geração subsequente produzirá uma arte a menos do que a anterior, até atingir a última geração, que não produzirá novos NFTs.
Rebekah Bowling, especialista sênior em arte do século 20 e contemporânea da Phillips, diz que o entusiasmo pela arte inovadora de Mad Dog Jones cimentou a reputação do artista como alguém que continua a ultrapassar os limites das expectativas da arte digital. “Ficamos muito satisfeitos em ver o apoio de colecionadores tradicionais de arte física, bem como daqueles ativos na comunidade de criptografia, com REPLICATOR ajudando a preencher a lacuna entre os dois.”
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