A companhia publicou ontem (24) que a última onda de ataques da Nobelium tinha como alvo “revendedores e outros provedores de serviços de tecnologia” de computação em nuvem. Estas invasões de sistemas foram parte de uma campanha mais ampla durante meados do ano, disse a Microsoft, acrescentando que notificou 609 clientes entre 1º de julho e 19 de outubro que eles foram atacados.
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Funcionários do governo dos EUA confirmaram ao jornal que a operação estava em andamento, com uma fonte de alto escalão chamando-a de “operações simples e sem sofisticação que poderiam ter sido evitadas se os provedores de serviço de computação em nuvem tivessem implementado práticas básicas de segurança”.
“Esta atividade recente é outro indicador de que a Rússia está tentando obter acesso sistemático de longo prazo a uma variedade de pontos na cadeia de fornecimento de tecnologia e estabelecer um mecanismo para vigiar – agora ou no futuro – alvos de interesse do governo russo”, escreveu a Microsoft. (Com Reuters)
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