Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Tech / Para escapar de Elon Musk, Twitter poderá ser vendido para a Microsoft

Para escapar de Elon Musk, Twitter poderá ser vendido para a Microsoft

No passado, a empresa de mídia social recebeu ofertas de compras do Facebook, Google, Yahoo e Disney

Abram Brown
16/04/2022 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

Stephen Lam/Reuters
Stephen Lam/Reuters

O Twitter pode não querer ser vendido para Musk, mas em breve poderá encontrar-se com poucas alternativas para afastá-lo

Periodicamente, ao longo das últimas duas décadas, uma situação semelhante ocorreu no Twitter: a empresa entra em um beco sem saída e precisa considerar ser vendida. Em meados dos anos 2000, o Twitter recebeu propostas do Yahoo e do Facebook. Então, alguns anos depois, recebeu uma oferta do Google e, em 2016, da Disney. A proposta de US$ 500 milhões (R$ 2,3 bilhões) do Facebook provavelmente se destaca mais, já que foi a mais considerada de todas. Ela chegou em um momento em que o CEO do Twitter, Jack Dorsey, havia acabado de sair da empresa (soa familiar?), e questões giravam em torno de se a empresa algum dia viveria à altura de seu potencial econômico.

“Todos os eventos de aquisição do Twitter sempre foram em torno de outros dramas do conselho ou mudanças na liderança, como, você sabe, está acontecendo agora”, lembra Jason Goldman, executivo fundador do Twitter. Ele passou quase uma década no conselho do Twitter e esteve lá para os lances do Yahoo, Facebook e Google. “O Twitter tem o tipo de ressonância cultural que empresas muito maiores gostariam de ter, uma pegada cultural maior do que o tamanho do negócio sugere”, diz Goldman.

LEIA TAMBÉM: Conselho do Twitter adota “pílula de veneno” para barrar aquisição por Elon Musk

Hoje, o Twitter está novamente com problemas, e talvez seja hora de adicionar outros candidatos à lista, como Microsoft ou SalesForce. Deixe-me explicar: o Twitter agora tem um novo CEO, Parag Agrawal, tentando fazer o negócio crescer para preencher essa lacuna entre potencial comercial e significado cultural. Ele está enfrentando os avanços da pessoa mais rica do mundo, Elon Musk.

Musk quer comprar o Twitter por US$ 54,20 (R$ 254,7) por ação, um prêmio modesto sobre os preços recentes, avaliando a empresa em US$ 43 bilhões (R$ 202, bilhões). (Esse é o estilo clássico de Musk: “420”, no final do valor da ação, é uma referência deliberada ao dia 20 de abril, que os entusiastas da maconha veem como feriado.)

Ao fazer sua proposta, Musk expressou ceticismo sobre a gestão atual. Ele disse que queria que o Twitter fosse “uma plataforma de liberdade de expressão em todo o mundo” e acrescentou: “Agora percebo que a empresa não prosperará nem atenderá a esse imperativo social em sua forma atual. O Twitter precisa ser transformado como uma empresa privada.”

O Twitter pode não querer ser vendido para Musk, mas em breve poderá encontrar-se com poucas alternativas para afastá-lo. E se Musk não concluir o acordo, ele pode ter involuntariamente aberto a porta para outras partes aquisitivas entrarem e lançarem suas próprias ofertas.

O Twitter não tem a proteção oferecida pelas duas classes de ações que Meta, Snap e Alphabet têm. O Twitter poderia adotar uma estratégia de “pílula de veneno”, vendendo ações com desconto para diluir a participação de Musk. Ao fazer isso, Agrawal pode ficar com o controle do Twitter, mas não está claro quanto do Twitter sobraria depois que essa venda de ações afetasse o valor de mercado da empresa.

Para escapar de Musk, o Twitter pode precisar do que é chamado de “cavaleiro branco” no jogo de compra, um pretendente bem capitalizado com quem pode conviver mais facilmente do que o magnata dos carros elétricos. O exemplo mais famoso de tal estratégia foi a oferta de Warren Buffett pela Gillette em 1989, quando ele comprou US$ 600 milhões (R$ 2,8 bilhões) em ações preferenciais para encerrar uma tentativa hostil de aquisição da Coniston Partners.

Buffett não está entrando em jogo com o Twitter. Na verdade, quando você considera quem pode ser capaz de resgatar a plataforma de mídia social, é uma lista bem curta. Considere os pretendentes anteriores.

O Facebook/Meta provavelmente está fora porque é objeto de uma investigação antitruste em andamento pela Federal Trade Commission. Da mesma forma o Google, que enfrenta uma revisão do Departamento de Justiça. Yahoo? Não é provável. A Disney certamente tem o dinheiro e provavelmente não enfrentaria muitas críticas dos reguladores. Mas Bob Iger, o CEO da Disney que pensou em comprar o Twitter, se foi, e ele não tinha nada de bom a dizer sobre essa possibilidade em suas memórias de 2019.

“O Twitter era uma plataforma potencialmente poderosa para nós, mas não consegui superar os desafios que viriam com ele”, escreve Iger. “Eles incluíam como lidar com o discurso de ódio e tomar decisões complicadas em relação à liberdade de expressão… e a raiva geral e a falta de civilidade.” (Muitos desses problemas ainda atormentam o Twitter hoje.)

OK, então quem pode resgatar o Twitter? Aqui está o pensamento de Wall Street: a Salesforce poderia arcar financeiramente com a compra, e o co-CEO Marc Benioff uma vez considerou seriamente a compra do Twitter antes de mudar de ideia. O outro co-CEO da Salesforce, Bret Taylor, certamente conhece o Twitter. Na verdade, ele é o presidente do conselho do Twitter. Mas não está claro se isso tornaria a Salesforce mais ou menos propensa a buscar o Twitter.

O PayPal é um concorrente azarão depois de perseguir e então abandonar um acordo de US$ 45 bilhões (R$ 211 bilhões) com o Pinterest no ano passado. A ligação PayPal-Pinterest fazia sentido quando você pensava no Pinterest menos como uma rede social, e mais como um site de compras sociais – com o PayPal tendo muitas informações sobre transações de checkout.

LEIA TAMBÉM: Acionista do Twitter processa Elon Musk por enganar investidores

Outro provável concorrente parece ser a Microsoft, dizem fontes de Wall Street. A empresa se recusou a comentar se estava considerando ativamente entrar na briga Musk-Twitter.

Claro, a Microsoft sinalizou o desejo de comprar uma empresa de mídia social recentemente. Em 2020, buscou com entusiasmo uma aquisição de cerca de US$ 50 bilhões (R$ 235 bilhões) do TikTok, perdendo apenas por causa da interferência do governo Trump. Além disso, a compra do LinkedIn por US$ 26,2 bilhões (R$ 123,1 bilhões) já provou que a Microsoft pode transformar uma rede social quixotesca em uma máquina de dinheiro.

As receitas do LinkedIn aumentaram de cerca de US$ 2 bilhões (R$ 9,4 bilhões) em 2016, quando a Microsoft o comprou, para mais de US$ 8 bilhões (R$ 37,6 bilhões), segundo a Statista, uma empresa de análise de dados.

“A Microsoft adicionou um enorme valor ao Linkedin”, diz Brent Thill, analista da Jefferies. “E se você pensar bem, a Microsoft acrescentaria profissionalismo, confiança e respeito”.

É verdade: uma oferta da Microsoft provavelmente não viria parcialmente enquadrada como uma referência à cultura da maconha, que, curiosamente, conta apenas como o mais recente desenvolvimento estranho na história torturada do Twitter com a tentativa de se vender.

Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

Tópicos

  • Elon Musk
  • Microsoft
  • Tecnologia
  • Twitter

As mais lidas agora

  • Colunas

    Julia Queiroz Primo: a Executiva Brasileira Que Está Revolucionando o Mercado Global de Seguros

  • Carlo Ancelotti
    Carreira

    Liderança Inspiradora: o Que o Técnico Carlo Ancelotti Pode nos Ensinar

  • mães kuntuala
    Carreira

    Maternidade É Ponto de Virada na Carreira de Mulheres Executivas

  • geração z
    Carreira

    Microturnos: A Nova Tendência da Geração Z para Equilibrar Vida e Trabalho

  • Escolhas do editor

    O Que Significa Ser Rico na Dinamarca?

  • Foto de Mark Zuckerberg durante o Meta Connect 2024
    Escolhas do editor

    5 Vezes em Que Mark Zuckerberg Mudou a Regra do Jogo e Afetou o Mercado Publicitário

Últimas Notícias

  • especulação

    Especulação sobre Pacote de Dados Eleva Dólar; Ibovespa Fecha em Alta

  • INSS

    Fraude no INSS: Como Saber se Você Foi Vítima e o Que Fazer

  • May Lim/Getty Images

    China Concede Isenção de Visto a Brasil e Outros Países Sul-americanos

  • Colheita de cana-de-açúcar

    OIA Aumenta Previsão de Déficit Global de Açúcar em 2024/25

  • Projeto Que Limita Acesso À Cidadania É Aprovado no Senado Italiano

  • Nelson e Anne Wilians Representarão o Brasil no “Brasil Global 200 Anos”, em Cannes

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes A mais conceituada revista de
negócios e economia do mundo.
  • + Sobre nós
  • + Forbes Store
  • + Revista digital
  • + Anuncie
  • + Contato
  • + Política de Privacidade
  • + Newsletter
  • Cotações por TradingView
  • Mais ricos do Mundo
  • Elon Musk
  • Mark Zuckerberg
  • Jeff Bezos
  • Larry Ellison
  • Bernard Arnault
  • Warren Buffett
  • Larry Page
  • Sergey Brin
  • Bill Gates
  • Mais ricos do Brasil
  • Eduardo Luiz Saverin
  • Vicky Sarfati
  • Jorge Paulo Lemann
  • Marcel Herrmann Telles
  • Carlos Alberto Sicupira e família
  • Alexandre Behring
  • André Santos Esteves
  • Ciência e Tecnologia
  • Inteligência Artificial
  • Melhores Prompts
  • Inovação
  • SpaceX
  • Espaço
  • Nasa
  • Exploração Espacial
  • Asteróide
  • Instagram
  • Tik Tok
  • Apple
  • Listas
  • Bilionários do Mundo
  • Bilionários do Brasil
  • Melhores CEOs
  • Melhores CIOs
  • Melhores CMOs
  • Forbes 50 Over 50
  • Bilionários Agro
  • Mulheres de Sucesso
  • Top Creators
  • 10 Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar
  • Agro 100
  • Melhores Empresas Privadas dos EUA
  • Forbes Under30
  • Economia e Negócios
  • Bitcoin
  • Mercado Financeiro
  • Investimentos
  • Impostos
  • Commodities
  • Criptomoedas
  • Dólar
  • Imposto de Renda
  • Bem-Estar
  • Saúde Mental
  • Geração Z
  • Relacionamentos
  • Família
  • Trabalho
  • Dicas de Saúde
  • Esportes
  • E-Sports
  • Fórmula 1
  • Futebol
  • Surf
  • Skate
  • Olimpíadas
  • Atletas
  • Entretenimento
  • Netflix
  • Séries
  • Filmes
  • Celebridades
  • Eventos
  • Música
  • Premiações
  • Life Style
  • Portugal
  • Viagens
  • Gastronomia
  • Qualidade de vida
  • Luxo
  • Arte
  • Marcas
  • Carros
  • Meio Ambiente
  • Clima
  • Sustentabilidade
  • Mudanças Climáticas
  • Alimentos
  • COP30
  • Incêndios Florestais
  • Eventos
  • Power Dinner
  • Melhores CEOs
  • Power Lunch 50+
  • Forbes Life Fashion
  • Forbes Party NY
  • Forbes Party Austin
  • Forbes Party SP
  • Melhores CIOs
  • Agro 100
  • Forbes Mulhertes de Sucesso
  • Forbes Mulher Agro
  • Política
  • EUA
  • Brasil
  • China
  • Governo

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.