Adriana possui uma experiência de mais de 17 anos em projetos sociais, atuando em modalidades esportivas como o vôlei, judô e atletismo. O espaço recebe 80 jovens players de 8 a 17 anos, que moram na comunidade e possuem frequência escolar. Além de sala para live-streaming e espaços de treinos, o Gaming Parque conta com monitores e instrutores, e vai proporcionar cursos de inglês, programação de jogos e design gráfico.
“O projeto, que trará aulas de Free Fire, Clash Royale e Brawl Stars, é super inovador e democrático. Por utilizarmos o celular como ferramenta de capacitação, os jovens poderão treinar em qualquer hora e lugar. Além de toda a estrutura pensada para a formação atletas, o Gaming Parque disponibiliza também todo aporte necessário para que os jovens realizem transmissões, e possam futuramente se tornar grandes streamers.” conta Thiago Milhazes.
Um dos objetivos do projeto Gaming Parque é formar dois Squads com quatro alunos cada, que se destacarem nos jogos para apoiá-los em futuras competições. Brasil é o país líder em consumo de games na América Latina, ocupando o 4º lugar no ranking entre países do mundo que mais baixam jogos em mobile, um total de 10 bilhões de downloads em aparelhos móveis, segundo a pesquisa State of Mobile 2022, da companhia App Annie.
O mercado de games cresce a cada ano, apenas em 2021, a indústria movimentou mais de US$ 1 bilhão. Até 2024, a empresa prevê que o público alcance a marca de 577,2 milhões, segundo dados da Newzoo, principal fonte de dados do setor.