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“A antiga relação investidor e investida está mudando da mesma maneira que a Web2 está evoluindo para a Web3, de forma mais descentralizada e comunitária. Na Spacecaps, empreendedores de diferentes indústrias e conhecimentos técnicos distintos trabalharão juntos com um só propósito.”, afirma Bruno Bittencourt, também CEO da LOUD.
O faturamento da Spacecaps em 2021 foi de R$ 102 milhões (US$ 20 milhões) e composto principalmente de receitas impulsionadas por mídia. A empresa afirma, porém, que à medida que realiza a transição para focar em tecnologia, o faturamento se multiplique, por meio de novos produtos focados em melhorar a experiência dos consumidores. Uma das empresas da holding, a LOUD, marca de lifestyle e gaming, hoje tem mais de 300 milhões de seguidores combinados em todas as redes sociais.
“A disrupção criada por novas tecnologias como a blockchain irão gerar oportunidades econômicas para bilhões de gamers ao redor do mundo nos próximos três anos e nós criaremos esta infraestrutura no Brasil e em outros países emergentes.. Vai além de uma oportunidade de negócio, é uma questão de responsabilidade social. Nosso sonho é que todo gamer, principalmente jovens, possam viver daquilo que mais gostam de fazer: jogar”, afirma Matthew Ho.
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A Spacecaps lançará ainda neste trimestre, através das empresas Dropull e Monomyto, ferramentas e produtos de infraestrutura para Web3 e seu primeiro blockchain game: Gunstars, um jogo de battle royale mobile com NFTs integradas. Desde a criação da Spacecaps, a empresa já levantou R$ 23 milhões (US$4.5 milhões) para desenvolver soluções de infraestrutura para Web3 e outros R$ 46 milhões (US$9 milhões) para sua gaming DAO, Snackclub, de fundos de investimento parceiros como: Animoca Brands, Mechanism, Jump Crypto, Kora Management e Patron.xyz.
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