Entre as Top 5 desta edição estão Ambev, que conquistou o bicampeonato, seguida de Suzano, ArcelorMittal, Raízen e BASF. “Após sete edições do ranking, reconhecemos claramente o impacto da inovação aberta e das open startups como ferramentas de transformação – não apenas das corporações, mas do mercado e da sociedade, e especialmente das pessoas”, explica Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.
“A colaboração com o ecossistema de startups é parte crucial da nossa estratégia de negócios aqui na Ambev, e essa relação ficou ainda mais forte nos últimos anos, nesse processo de transformação e evolução que vem acontecendo. Sabemos que é impossível inovar sozinho e, tendo consciência da nossa capilaridade, queremos que nosso ecossistema evolua e cresça junto com a gente. Liderar o Ranking 100 Open Corps novamente só reforça que estamos no caminho certo”, comenta Eduardo Horai, Vice-Presidente de Tecnologia da Ambev.
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“O interesse pelas open startups por parte das corporações cresceu exponencialmente desde que percebemos a necessidade de medir essa prática. Entramos na era da inovação de ecossistema e, em breve, não existirão mais empresas sem estratégias de ecossistema, não importa o porte. Sinal disso é a presença de recém-intituladas startups unicórnios no Ranking de corporações”, destaca.
O ranking mostra que, em 2022, as corporações fecharam mais negócios com startups do que nunca. Segundo o levantamento, realizado entre julho/21 e junho/22, o valor total de contratos de Open Innovation fechados entre corporações e startups alcançou o montante de R$ 2,7 bilhões, representando um valor médio de R$ 260 mil por contrato.
Ainda de acordo com o Ranking 2022, os setores que mais fizeram open innovation são os de Bens de Consumo e Alimentação, Construção e Imobiliário e Serviços Financeiros.