Aurora boreal: as melhores imagens ao redor do mundo

9 de dezembro de 2023
Divulgação

A atividade magnética do sol, prevista para atingir o pico em 2024, possibilitou exibições das luzes do norte, fonte das auroras boreais, em locais muito mais ao sul.

O Capture the Atlas, blog de fotografia de viagem, revelou os vencedores de sua sexta edição anual do concurso “Fotógrafo do Ano das Luzes do Norte”. Em um momento muito propício para ótimas imagens, a competição premiou belíssimas fotos de auroras vermelhas, roxas e amarelas capturadas ao redor do mundo.

  • Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

A lista deste ano inclui imagens tiradas em países como País de Gales, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Itália, Finlândia, Noruega, Islândia, Rússia, Austrália e Nova Zelândia, por 25 fotógrafos de 13 nacionalidades.

Veja as principais imagens de auroras boreais do concurso:

‘Aurora Explosion’ — Jason Perry (Tasmânia, Austrália)
‘Bakers Oven Aurora Australis’ — Josh Beames (Bakers Oven, Austrália)
‘Beauty of the North’ — Elena Ermolina’ (Península de Kola, Rússia)
‘Echant’ — Paul Wilson (Canterbury, Nova Zelândia)
‘Fleeting Moments On Ice’ — MaryBeth Kiczenski (Alasca, EUA)
‘Gatklettur Northern Lights’ — Stefano Pellegrini (Gatklettur, Islândia)
‘Island of Aurora’—Kat Lawman (País de Gales, Reino Unido.)
‘Lady In Pink’ — Kenneth LeRose (Vale da Morte, EUA)
‘March Michigan Nights’ — Justin Miller (Glen Arbor, Michigan)
‘Red Alert’ — William Preite (Dolomitas, Itália)
‘The Arctic Dance’ — Vincent Beaudez (Tromsø, Noruega)
‘The Red Flame’ — Laura Oppelt (Parques Nacionais do Mar de Wadden, Alemanha)

Antes de sentir inveja, considere o seguinte: essas imagens, em particular as mostradas aqui, foram capturadas por fotógrafos na maioria das vezes com equipamentos caros que estavam em uma missão para capturar a melhor foto possível.

Leia também:

Exposição ao Norte

A atividade magnética do sol, prevista para atingir o pico em 2024, possibilitou exibições das luzes do norte em locais muito mais ao sul do que o normal.

Além disso, algumas auroras parecem coloridas e vibrantes, mas a olho nu as exibições são tênues — especialmente aquelas mais ao sul do que o habitual. Os fotógrafos usam longas exposições, às vezes de até 20 segundos, o que amplifica muito a visão real.

Se você realmente quiser ver auroras com os próprios olhos, o melhor é ir para o norte do Círculo Ártico, a cerca de 65 graus de latitude norte, onde você terá exibições mais confiáveis, brilhantes e intensas de regiões que incluem o Alasca, o norte do Canadá, Islândia, Noruega, Suécia e Finlândia.