O Brasil, segundo maior produtor e exportador de soja do mundo, vende a maior parte de sua safra para a China, que processa o grão para transformá-lo em óleo de cozinha e farelo de soja, utilizado como ração.
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“A China é um dos países de origem da soja, com um rico germoplasma para compartilhar”, disse Edimilson Linares, vice-presidente de Pesquisas e Desenvolvimento da LongPing. “O Brasil, com décadas de sucesso na melhoria (da soja), é um mercado global muito importante na cadeia de grãos.”
A companhia disse que unirá esforços com a Universidade Agrícola do Sul da China, que é copatrocinada pela província de Guangdong e pelo Ministério da Agricultura chinês, para pesquisar potenciais novas variedades de soja em um pólo no Estado de São Paulo.
A LongPing High-Tech afirmou que esta é a primeira vez em que embarca na pesquisa de sementes de soja no mercado brasileiro, pois até agora se mantinha concentrada no milho.
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