Os dados têm como base o “Relatório sobre o mercado de Café – Maio 2021”, publicado pela OIC (Organização Internacional do Café), instituição que representa a cadeia global do grão e da qual o Brasil é país-membro. De acordo com a organização, o consumo cresce 2,3% nos países importadores e 1% nos países exportadores.
A instituição analisa o cenário global dividindo o mundo em seis blocos . O incremento do consumo, em todos eles, se deve ao abrandamento das restrições ligadas à pandemia da Covid-19 e as perspectivas de uma recuperação econômica subsequente, além da confiança dos consumidores em uma melhoria do cenário global com o avanço da vacinação.
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Na sequência está a Ásia e a Oceania com 21,9%. São 36,70 milhões de sacas, crescimento de 1,3% na comparação com o ciclo anterior. A América do Norte, com 31,77 milhões de sacas e crescimento de 3,7% em relação ao ciclo anterior, responde por 18,9% do consumo total na safra 2020/21.
Os países da América do Sul representam 16,2% do total global, volume equivalente a 27,23 milhões de sacas e acréscimo de 1,2% em relação ao período anterior. Fecham a conta a África, com 7,3% do consumo global, equivalente a 12,27 milhões de sacas e crescimento de 2,1% ante o ciclo anterior; e o México e América Central com 3,2% do total, equivalente a 5,36 milhões de sacas e aumento de 0,7% no período.
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