“Mesmo com os preços do milho em nível muito atraente, o custo de produção mais alto em relação ao da soja, num ano marcado por aumento considerável nos preços dos insumos, especialmente dos fertilizantes, pesa na decisão do produtor”, disse a AgRural à “Reuters”.
LEIA TAMBÉM: OPEP+ pode reconsiderar aumento de produção, diz ministro do Petróleo do Kuwait
Por conta da menor produção na colheita do ciclo anterior no verão, quando a estiagem gerou perdas, a próxima primeira safra tem potencial de crescer 2,7 milhões de toneladas ante o mesmo período de 2020/21 se o tempo colaborar, para 21,5 milhões de toneladas, ainda que a área fique praticamente estável.
A AgRural disse ainda que, dessa forma, o avanço do cultivo do cereal ficará, mais uma vez, a cargo da segunda safra, com colheita no inverno de 2022.
A primeira estimativa de área para a segunda safra será divulgada pela AgRural em novembro. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Tenha também a Forbes no Google Notícias.