Segundo os apontamentos, que foram divulgados pela assessoria de imprensa do BC, a criação do bureau verde é considerada uma das principais ações em progresso no âmbito da agenda de sustentabilidade da autarquia.
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Guardado participa do “Finance Day Presidency Event: A Financial System for Net Zero” da COP26, em Glasgow, no Reino Unido, no lugar do presidente do BC, Roberto Campos Neto, que não viajou para o compromisso após ter se machucado durante a prática de esportes.
“A medida (bureau verde) busca definir critérios de sustentabilidade aplicáveis às concessões de crédito rural, o que permitirá caracterizar as operações de crédito rural com adicionalidades sociais, ambientais e climáticas”, traz o documento.
“O bureau verde será uma ferramenta de gestão de risco por parte das instituições financeiras, melhorando a precificação de ativos e o acesso a novas fontes de recursos, sob um arcabouço de open finance”, complementou.
Isso porque o BC entende que o desenvolvimento de uma agenda de sustentabilidade requer tempo e, por isso, precisa de um cronograma gradual para uma implementação viável.
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Em setembro, o BC anunciou novas regras que obrigam os bancos a incorporar riscos relacionados a mudanças climáticas, como secas, inundações e incêndios, a seus testes de estresse a partir de julho de 2022.