Em um cenário mais otimista, a safra no maior produtor e exportador global somaria 64 milhões de sacas, enquanto no mais pessimista, 60 milhões de sacas.
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Mas ficariam distantes do volume colhido no último ano de alta, na safra 2020/21.
“Acreditamos ser razoável neste momento uma perda entre 8 e 12 milhões de sacas de café arábica em função da seca e das geadas, quando comparada à produção 2020/21, último ano de safra alta, ou seja, entre 15% e 24% abaixo do referido ano”, disse.
Segundo o Itaú BBA, isso significaria produção entre 38 milhões e 42 milhões de sacas de arábica.
Ainda segundo o relatório, haveria um potencial de exportação de 37 milhões a 41 milhões de sacas de café entre julho de 2022 e junho de 2023, “podendo ser um pouco menor a disponibilidade de exportação caso o consumo interno cresça um pouco, algo incerto em função do impacto do aumento de preços ao consumidor final e do cenário de provável recessão da economia brasileira em 2022”. (Com Reuters)