Isso se compara a uma produção de 2021/22, colhida neste ano, de baixa da bianualidade da produtividade do arábica, de 56,7 milhões de sacas, sendo 36 milhões de sacas de arábica e 20,7 milhões de robusta.
A produção do ano que vem ainda deverá ficar abaixo do recorde de 2020/21, o último ano de alta na bianualidade, que teve um total de 72 milhões de sacas, sendo 53 milhões de arábica.
Em apresentação, o Rabobank disse que ainda há elevado grau de incerteza sobre a safra de café do Brasil para o ano que vem, e que tudo depende da manutenção das chuvas nos próximos meses.