A China emitiu diretrizes no ano passado recomendando a redução de farelo de soja e milho na alimentação de suínos e aves, buscando reduzir sua dependência de grãos importados.
O país importa quase 100 milhões de toneladas de soja por ano para produzir farelo de soja rico em proteínas para seu enorme setor pecuário.
Entre as 33 maiores empresas de rações, o farelo de soja teve uma média de 11,8%, uma queda de 1,6 ponto percentual em relação ao ano anterior.
A China poderia reduzir o uso de farelo de soja em mais 23 milhões de toneladas, reduzindo suas necessidades de soja em quase 30 milhões de toneladas, se continuar a promover a alimentação de criações com baixo teor de proteína, acrescentou o relatório.
Os fabricantes de ração podem aumentar o uso de aminoácidos e grãos alternativos para substituir o farelo de soja, enquanto um maior consumo de forragem pode substituir o farelo de soja na alimentação de bovinos e ovinos, disse.