“Este é um primeiro passo de uma longa caminhada rumo à tecnologia. Existe um planejamento robusto para trazer mais funcionalidades e inclusive inteligência artificial para o aplicativo”, afirma Luiz Felipe Xavier, coordenador de Inovação Agro Amazônia. “Seu desenvolvimento foi baseado em um extenso trabalho de pesquisa e mapeamento das necessidades dos clientes e da equipe de campo. O objetivo é atender essas necessidades apontadas de forma simples e amigável.” A Agro Amazônia fez parte do ranking Forbes Agro100, em 2022, ocupando a 48ª posição com uma receita de R$ 3,1 bilhões em 2021.
O aplicativo faz parte da agenda de digitalização do agro, um caminho sem volta para o setor. No início desde mês, durante o Congresso da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), realizado em São Paulo, uma pesquisa apresentada mostra que o agro brasileiro é líder em digitalização e biológicos, por exemplo. Outras pesquisas, como a do ano passado, Agricultura Digital no Brasil, feita pela Embrapa, Sebrae e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), vão no mesmo caminho da busca por tecnologias.
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Além dos dados da ESALQ, a centralização de dados contempla as bases de dados da consultoria Safras&Mercado, AgroSmart, Arable, Agrymet e Metos. No caso da Safras&Mercado, ela entra com informações sobre o preço do dólar, preço físico de 79 praças e contratos futuros de soja, milho e boi. Isso facilita o dia a dia dos produtores no monitoramento do comportamento do mercado.
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O produtor ainda poderá consultar informações como boletos e notas fiscais, acompanhar contratos de barter, histórico de consumo de produtos, solicitar visitas de consultores técnicos, monitorar saldos e entregas de produtos de pedidos.