A pesquisa envolveu 1.015 tomadores de decisão com relação a esses crimes em instituições financeiras, incluindo bancos, empresas de investimento, gestão de ativos e seguros ao redor do mundo. Os participantes do estudo supervisionam os processos de compliance contra crimes financeiros, como o monitoramento de sanções, remediação para KYC (Conheça seu Cliente, da sigla em inglês), anti-lavagem de dinheiro e monitoramento de transações.
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A pandemia também foi vista como responsável por alguns prejuízos nos departamentos de compliance ao aumentar problemas internos, tempo e custos para as operações. No entanto, o relatório afirmou que neste ano há menos consenso entre nações e instituições financeiras sobre desafios operacionais, já que alguns os tratam com mais seriedade do que outros. Entre eles está o risco do cliente, identificação de pessoas politicamente expostas (PEPs), screening de sanções e KYC para integração de contas.
Por outro lado, as instituições financeiras que implementarem soluções tecnológicas em seus esforços de compliance contra crimes financeiros tiveram os melhores resultados, pois se mostraram mais preparadas para lidar com esses problemas e tiveram menores impactos devido ao aumento das pressões regulatórias. Além de menores custos operacionais.
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