A pesquisa Investidores Públicos Globais do think-tank OMFIF reuniu 102 instituições que supervisionam um total de US$ 7 trilhões neste ano para monitorar como a pandemia e outras tendências de longo prazo as estão afetando.
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Pela primeira vez desde que o OMFIF começou a perguntar sobre ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança), a maioria em todas as três categorias de GPIs (investidores públicos globais) disse que agora implementa esses pilares de alguma forma.
Os bancos centrais representaram cerca de 60% da amostra da pesquisa deste ano e, embora muitos não invistam em ações ou projetos de infraestrutura, os títulos verdes continuam sendo a opção ESG mais popular.
Mais de um terço dos bancos consultados na pesquisa agora os detém, embora alguns também afirmem que a liquidez e a falta de oferta de títulos verdes, especialmente em dólares, podem ser uma dificuldade.
A pesquisa também mostrou uma tendência mais ativa de adicionar esses ativos à carteira especialmente entre fundos soberanos e fundos de pensão públicos. Em vez de apenas excluir os poluidores, muitos agora estão comprando especificamente de empresas ou projetos que estão fazendo a transição de práticas mais poluentes ou menos responsáveis para as mais sustentáveis.
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No entanto, ainda existem claras lacunas. A pesquisa descobriu que cerca de 60% dos GPIs não usam benchmarks ESG — uma espécie de lista de compras de ativos que eles podem ou não possuir– e apenas 8% tinham seus próprios benchmarks personalizados. (Com Reuters)
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